As Ciências Forenses aplicam a tecnologia de Reconstrução Facial visando aumentar a possibilidade de reconhecimento humano.
Após análise antropológica, o rosto é esculpido sobre o crânio esqueletizado para que seja divulgado pela mídia na tentativa de um reconhecimento e posterior identificação através de métodos científicos como identificação através da Papiloscópia, Odontologia ou DNA.
Existem alguns métodos de reconstrução facial manual para preencher os tecidos moles e assim possibilitar a previsão dos olhos, nariz, boca e orelhas. A tecnologia de Reconstrução Facial Forense (RFF) pode moldar o rosto aproximando de uma pessoa em vida e fornecendo pistas para que em alguns casos possa auxiliar em pesquisas futuras sobre sua identidade.
Nas fotos, um resumo do trabalho feito pela papiloscopista do IGP de Lages, Simone Macedo Ramos.