Áudios e mensagens analisados pelo IGP levam MPSC a requerer a revogação da prisão do marido de suspeita de ter matado grávida em Canelinha

Após analisar os áudios e as trocas de mensagens que foram extraídas dos aparelhos celulares apreendidos e periciados pelo setor de Informática Forense do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP/SC), o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) requereu no final da tarde de quarta-feira (7/10) e a Justiça concedeu a revogação da prisão preventiva do marido da mulher suspeita de ter matado uma grávida em Canelinha com o intuito de tomar para si o bebê de 36 semanas que estava em gestação no ventre da vítima. 

As novas provas foram analisadas esta semana tanto pelos Promotores de Justiça quanto pelos policiais civis que atuam no caso. 

Para a Promotora de Justiça Mirela Dutra Alberton e o Promotor de Justiça Alexandre Carrinho Muniz, as novas provas deixam claro que a mulher enganou o marido o tempo todo. Ela se aproveitava da circunstância de o marido trabalhar em outra cidade e assim conseguia manipular a situação. O marido acreditava piamente na falsa gravidez da mulher. Quanto ao dia do crime, a mulher também deu falsas informações ao marido.

Com informações do MPSC