Projetos catarinenses na área da Segurança Pública são destaques em reunião do Consesp

Dois projetos pioneiros do Governo do Estado na Segurança Pública foram destaque na LXXX Reunião Ordinária do Colégio Nacional De Segurança Pública – Consesp, realizada nesta quarta e quinta-feira, 09 e 10, em Brasília. O presidente do Colegiado Superior, perito-geral Giovani Eduardo Adriano, levou ao conhecimento dos colegas as informações sobre o atual modelo de gestão da Segurança Pública, adotado pelo governo catarinense, além de relatar a experiência inédita do estado ao criar o documento de identidade com número único para RG e CPF.

O tema carteira de identidade entrou na pauta em função do Decreto Presidencial sobre o Registro Geral Nacional, que define o CPF como principal chave de vinculação dos dados pessoais dos cidadãos. Giovani Adriano lembrou que o tema ‘unificação de documentos civis’ foi discutido por décadas no Brasil, até então sem sucesso. Por isso, destacou o papel importante do Governo do Estado, que já consolidou o projeto de forma inédita. E enalteceu a atuação do governador Carlos Moisés – um dos grandes entusiastas do novo documento – pela iniciativa que evidencia o perfil inovador de Santa Catarina e o coloca mais uma vez em destaque nacional.

“Quando replicado em todos os estados, o documento de identidade vinculado ao CPF permitirá a construção de um sistema nacional de identificação civil seguro e confiável. Por isso, precisamos de celeridade no processo de adoção nacional do novo documento como forma de assegurar a integridade dos dados civis”, afirmou.

O segundo dia de reunião do Consesp foi marcado por discussões importantes como cadeia de custódia e repasses fundo a fundo, além de contar com a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Gustavo Torres, entre outras autoridades federais.

O comandante da Segurança Pública catarinense voltou a defender a unificação dos sistemas de identificação civil a partir do documento com número único. E relatou aos presentes o sucesso do modelo de gestão implantado pelo governo de Carlos Moisés, a partir da criação inédita de um Colegiado Superior de Segurança Pública, que promoveu o fortalecimento e a integração das instituições.